Como melhorar a memória: estratégias que funcionam

Você já se esqueceu onde colocou o celular ou teve aquele famoso “branco” no meio de uma conversa? Esses episódios são comuns e, muitas vezes, inofensivos. No entanto, quando se tornam frequentes é comum se questionar em como melhorar a memória. Além de investigar e agir, a boa notícia é que existem maneiras naturais de fortalecer a mente e prevenir falhas de memória.

Neste artigo, vamos explorar o que pode estar por trás dos esquecimentos e mostrar como melhorar a memória com hábitos simples e mudanças no estilo de vida. 

O que são os brancos mentais?

Os “brancos” são interrupções momentâneas da memória. Eles ocorrem quando o cérebro não consegue acessar rapidamente uma informação armazenada. Esses episódios podem ser desencadeados por diversos fatores, como:

  • Estresse e ansiedade;
  • Privação de sono;
  • Sobrecarga de informações;
  • Falta de foco;
  • Deficiências nutricionais;
  • Alterações neurológicas.

Embora sejam comuns, quando se tornam rotina, podem indicar o início de um quadro mais sério, como a demência. Por isso, é essencial observar a frequência e buscar soluções o quanto antes.

A influência do estresse no cérebro e na memória

Em situações de estresse, o corpo libera o hormônio cortisol, essencial para o estado de alerta. No entanto, em excesso, ele se torna prejudicial ao cérebro. O cortisol elevado afeta a concentração, a memória de curto prazo e até a qualidade do sono — todos elementos essenciais para uma mente saudável.

Além disso, o estresse crônico pode prejudicar a produção de melatonina, comprometendo o sono reparador. Isso, por sua vez, interfere diretamente na consolidação das memórias. Portanto, aprender a gerenciar o estresse é um passo fundamental para melhorar a memória.

Sono de qualidade: um aliado para melhorar a memória

Dormir bem é fundamental. Durante o sono profundo, o cérebro organiza e consolida as informações adquiridas durante o dia. Quando o sono é interrompido ou insuficiente, esse processo é comprometido, dificultando o aprendizado e a recuperação da memória.

Portanto, adotar uma rotina de sono adequada, evitar telas antes de dormir e manter um ambiente tranquilo são medidas simples, mas eficazes. Além disso, dormir em horários regulares também contribui significativamente para a saúde do cérebro.

Nutrientes essenciais para a saúde cerebral

A saúde do cérebro depende de diversos nutrientes. Alguns dos mais importantes são:

  • Vitaminas do complexo B (especialmente B1, B6 e B12): essenciais para a transmissão nervosa e prevenção da demência;
  • Vitamina C e selênio: antioxidantes que protegem os neurônios contra o estresse oxidativo;
  • Ácidos graxos ômega-3 (como o DHA): contribuem para a flexibilidade das membranas neuronais e facilitam a comunicação entre os neurônios.

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Esses nutrientes podem ser obtidos através de uma alimentação equilibrada, rica em vegetais, peixes de água fria, oleaginosas e frutas frescas. Aliás, pequenos ajustes na dieta já podem fazer grande diferença para quem busca melhorar a memória naturalmente.

Como treinar o cérebro no dia a dia

Assim como o corpo, o cérebro também precisa de estímulo constante. Por exemplo, atividades simples como ler, escrever, aprender novas habilidades, resolver quebra-cabeças ou até mudar rotinas diárias são excelentes exercícios mentais.

Além disso, associar emoções positivas à aprendizagem ajuda a fixar melhor as informações. Quanto maior o envolvimento emocional, maior a chance de a informação se tornar uma memória de longo prazo. Consequentemente, por isso, sempre que possível, conecte o aprendizado a experiências marcantes.

A importância da neuroplasticidade

O cérebro é capaz de se adaptar e criar novas conexões ao longo da vida. Ou seja, esse fenômeno é conhecido como neuroplasticidade. Para ativá-lo, é fundamental manter-se intelectualmente ativo e socialmente engajado. Cada nova conexão reforça a rede de neurônios e favorece o raciocínio, a criatividade e a memória.

Aliás, a neuroplasticidade é uma das razões pelas quais nunca é tarde para aprender algo novo. Além disso, mesmo após os 60 ou 70 anos, é possível melhorar a memória com prática e consistência.

Conclusão

A memória não precisa enfraquecer com o tempo. Adotando hábitos saudáveis, cuidando da alimentação, reduzindo o estresse e mantendo o cérebro ativo, é possível prevenir falhas cognitivas e manter a mente em pleno funcionamento.

Se você anda esquecendo demais, comece com pequenas mudanças. Seu cérebro vai agradecer — e sua memória também. Agora que você já sabe como melhorar a memória naturalmente, que tal colocar essas dicas em prática ainda hoje?

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